07 dezembro, 2011

Depoimentos


Em 2007, senti uma dor muito forte, e após vários exames, veio o diagnóstico = CÂNCER
Fiz todo o tratamento convencional, 30 seções de Radioterapia, 32 seções de Quimioterapia e Cirurgia.
Os terríveis s efeitos colaterais, foram muito Amenizados com o uso da Maconha, como complemento do tratamento.
Após 3 anos de devastador tratamento, fiquei com uma Sequela “ Síndrome de Estresse Pós Traumático” que é a Síndrome de Fibromialgia.
A Fibromialgia é uma doença não degenerativa, mas incapacitante. Caracteriza-se por uma dor crônica, que migra por todo o corpo. A cura é muito difícil, pois a causa especifica é desconhecida. Estudos mostram que a principal causa é um distúrbio do sono, e o tratamento é feito com antidepressivos, antiinflamatórios, cortisona, analgésicos fortes, e em alguns casos, uma bombinha de Morfina é implantado no corpo.
Após pesquisas comecei a usar a Maconha. A melhora foi tão significante, que parei de tomar os remédios que estavam me fazendo muito mau, ficando somente com o uso de analgésicos bem mais fracos e a Maconha, Reduzindo os Danos causados pelo tratamento convencional.


EU USO MACONHA PARA FINS MEDICINAIS


Maria Antonia Rabello Goulart
63 anos
São Paulo – Brasil

24 comentários:

A maconha entrou na minha vida á muito tempo atrás,uns 16 anos mais ou menos e sempre fumei por ser pra mim um fitoterápico natural já que sou uma pessoa naturalmente estressada.Mais no ano 2000 fiquei gravida da minha filha e descobri que por razões hereditárias estava com pressão alta (doença essa que me acompanha até hoje mesmo eu tendo somente 30 anos) e claro que como todo médico o meu obstetra me receitou drogas para controlar a pressão já que minha gravidez era de alto risco.Engraçado como não me dei bem,troquei 2 vezes de receita mais sentia todos os efeitos colaterais..eu parei de fumar maconha no inicio da gravidez porque todos diziam que ia me fazer mal,que podia viciar a minha filha e tals.Mais depois das 2 tentativas um dia mto nervosa por problemas corriqueiros e minha pressão nas alturas,decidi fumar pra me acalmar..e a pressão se normalizou..me lembro que estava entrando no 5º mês de gestação.Na próxima consulta me abri com meu médico e larguei as drogas manipuladas pelos homens e naquele momento,mesmo já sendo usuária,passei a fumar maconha com fins medicinais.Não preciso nem dizer que fui criticada demais,como sou até hoje.De todos os mitos que ouvia,por exemplo que minha menininha nasceria deformada ou viciada ou até mesmo com problemas respiratórios,nada se cumpriu..minha filha está linda hoje com 10 anos e nunca teve sequer uma pneumonia..Apoio o plantio caseiro sem dúvidas e fico muito triste com essa sociedade hipócrita que acha que somos bandido porque fumamos maconha.Eu nunca fiz mal á ninguém até hoje,sou cidadã e pago meus impostos como qualquer outra pessoa,tenho profissão e sou provedora da minha casa.Fumar maconha não tirou minha dignidade e nem me fez partir pra outras drogas,sou totalmente avessa á qualquer tipo de química.Bonito para essa mesma sociedade é o consumo de bebida alcoólica desenfreado,onde as pessoas bêbadas e sem responsabilidade saem pelas ruas matando o seu próximo ou na sua alucinação com a cocaína ou o crack se mostram ser quem não são,com vida ativa e mta alegria de viver mais que sabemos que o fim está próximo.APOIO SUA CAUSA MARIA ANTONIA!JUNTOS PELA LEGALIZAÇÃO DO PLANTIO CASEIRO COM FINS MEDICINAIS.TE ADMIRO GUERREIRA!JUNTOS TEMOS VOZ..só quero saber QUEM TEM SEDA???hauhauhauhauhaa #liberdadesativalover#

Carly Silva
30 anos
São Paulo-Brazil

Eu uso maconha à tres anos.Fui diagnosticada com três hérnias de disco,mas os quatro médicos neurocirurgiões que consultei se recusaram à me operar por eu sofrer de uma doença degenerativa na coluna,eles disseram que corro o risco de ficar tetraplégica.Também sofro de fibromialgia.Sinto dores horríveis,às vezes travo e não consigo andar.Já fiquei internada tomando sedativos (porque eu gritava de dor) e morfina,quando tive alta deveria ter continuado tomando comprimidos de morfina em casa como o médico me receitou.Mas esses comprimidos só me deixavam zonza,enjoada e não aliviava a dor,eu simplesmente deixava de me incomodar com ela.A fisioterapia também não ajudou,saía da clínica com mais dor ainda.
Um dia uma pessoa me ofereceu um baseado e eu aceitei,depois de umas três tragadas logo percebi que tinha encontrado o remédio perfeito,pois a dor passou como mágica!
Passei à pesquisar sobre a maconha,lendo,assistindo vídeos,falando com pessoas que usavam,então resolvi jogar no lixo os remédios que tomava e passei à fumar todas as noites.
Desde então eu não travei mais,não precisei mais ser levada ao hospital.Passei à viver com mais dignidade,paz,alegria,finalmente passei à me sentir feliz!!!
No mês passado fiz uma ressonância para ver como estaria minha coluna.O médico disse que é um milagre eu estar andando ainda e me perguntou que remédio eu tomava,pois pelo estado da minha coluna eu deveria sentir muita dor.Eu contei à ele que fumava maconha e que é o melhor remédio que já usei em toda minha vida.Ele me receitou outro remédio à base de ópio e disse que se não resolvesse eu poderia voltar para minha erva.Claro que nem comprei o remédio né,li a bula que dizia que causava dependência,então,estou fora!
Também uso maconha para depressão e crises de pânico,que aliás eu nunca mais tive desde que comecei à fumar.
Tenho duas filhas de 20 e 24 anos que também usam a cannabis para TPM,cólicas menstruais,insônia e não tenho medo e nem vergonha de dizer que fui eu mesma que ofereci à elas.
Vejo na Maconha o remédio mais eficaz e seguro que existe!
Quero ter o direito de cultivar a cannabis em casa.Acho o cúmulo do absurdo sermos proibidos de plantar uma erva.
Parece que ainda estamos vivendo a época da Inquisição.Absurdo!!!
Não sou uma criminosa,sou mulher,sou mãe,sou uma pessoa que GRITA pelos seus direitos.O direito de viver com dignidade e saúde.

Rose castro
45 anos

Eu conheci a maconha medicinalmente após me acidentar de moto e perder os movimentos de um braço, essa lesão cujo nome se chama plexo braquial que é o rompimento de todas ligações nervosas direto da coluna vertebral diferente de um rompimento comum onde ainda existe possibilidade de volta dos movimentos após cirurgia, como meu caso é difinitivo e sem volta sou obrigado a sofrer com as dores fantasmas par a toda minha vida, que só quem perdeu um membro ou tem alguma lesão neurologica sabe do pavor que é isso, é uma dor sem parametros para definir, doe sem parar ao ponto de ter que parar tudo para respirar e se esforçar para não gritar, usava morfina certa epoca mas nao conseguia nem me comunicar direito por causa dela fora as outras complicações que ela tras consigo, alguns anos depois vendo uma reportagem no programa Fantastico da rede Globo descobri que em Israel muitas pessoas usam a cannabis medicinalmente inclusive casos iguais ao meu, meus medicos me diziam que nao podiam fazer nada sobre a minha dor fantasma, pesquisei e vi que a cannabis tinha bons resultados em israel e outros paises com o meu caso, vendo isso eu perguntei ate que ponto voce iria para acabar com sua dor depois que a medicina disse que nao tem solucao para teu caso? vou ser chamado de traficante por tentar ter uma vida normal e sem dor por cultivar uma planta que me ajuda com as dores, nao vou mentir e dizer que acabam com todas minhas dores,não acabam não, mas usando a cannabis elas eliminam 70% delas ao ponto que eu posso conversar normalmente mesmo sentindo um minimo de dor, a quase 10 anos convivo com essas dores sendo que a 7 começei a cultivar cannabis em casa e nestes 7 ultimos anos consigo ter uma vida. Se eu for preso algum dia por cultivar maconha para ter uma vida mais normal e ser considerado um bandido ficando anos preso, no dia em que eu sair eu voltarei a cultivar novamente, ninguém tem o direito de me impedir de tentar ter uma vida sem dores sendo que não estou atrapalhando ninguém. espero que um dia todos possam ter o direito de cultivar este remedio em casa. Tudo que nós queremos é ser felizes apenas, espero que meu caso possa abrir as portas para muitos iguais a mim ou com qualquer outro caso que esta magnifica planta possa ajudar.

Diego R. B.
27 anos

Eu uso maconha a mais de 16 anos, voltei a dormir tranquilo e consegui acabar com um disritimia cerebral 16 anos sem nenhuma crise convunciva e não tomo mais nenhum remedio, continuo estudando, trabalho tenho 3 filhos lindos minha mãe aceita numa boa o uso da cannabis somos parte da sociedade não podemos ser criminalizados.

Artur de Araujo 32 anos

Fiz uma cirurgia de hernia de hiato há 5 anos aproximadamente. Apos esta cirurgia, talvez por um erro médico ou mera consequencia da cirurgia, perdi a tolerancia a certos tipos de alimentos, como a leite e doces, que me fazem ficar bastante enjoado.
O uso da maconha melhorou muito os sintomas de enjoo que eu sentia, e faço diário para nunca mais ficar enjoado...hehehhehe.

Olá , Meu Nome é João Victor , natural de Rio de Janeiro . . . Comecei a Fazer o uso da maconha para fins recreativos , Mais Hoje a Maconha tem um papel importante no meu dia a dia , Trabalho com carga e descarga de caminhão , ou seja Carrego muito peso todos os dias , A Maconha me ajuda Muito no sentido Analgésico ,Se Não Fosse a Maconha eu Não conseguiria trabalhar todos os dias , bom ... Eu só quero poder usar a Maconha em Paz , e deixar bem claro que ela tem um poder de cura / renovação muito grande. A MACONHA É MUITO IMPORTANTE NA VIDA DE MUITAS PESSOAS.

em que eu puder ajudar eu irei ajudar .
joaovictorsjm@r7.com -

Parabéns pela atitude! Muito louvável!
Só não achei o link para assinar a petição. Poderia nos disponibilizar?
Abç

Ha exatamente 20 anos, no ano de 1992 eu conheci a cocaína, uma droga que me alucinou, que me proporcionava momentos de euforia nunca antes experimentado. A ilusão com a maldita química foi tão grande que cheguei a abandonar minha amiga mais antiga e companheira de todas as horas, minha amiga Marijuana. Cherei pó de 1992 ate 1995 e foram os piores tres anos da minha vida. Graças a Deus tive uma familia que teve suporte e extrutura principalmente psicologica para tentar me ajudar, me encaminharam a uma consulta com um médico homeopata Dr. Flávio (in memorian) na cidade de Itabuna Ba. Não cheguei a ficar internado em nenhuma clínica que pudesse me dopar de super medicamentos que só iriam agravar ainda mais minha dependencia de drogas, ele preferiu adotar sessões de homeopatia reduzindo o uso gradativamente e aconpanhado de um remedio natural que era produzido na bolivia com principios ativos da propria planta da coca, substituia a necessidade que meu organismo tinha da cocaina mas não me deixava travado. Enfim eu e minha familia confiamos na receita homeopata de reduzação de danos que o Dr. Flávio já utilizava nauqela época e os resultados da mesma forma gradativa foram aparecendo, até que um dia, ele me perguntou por onde andava meus amigos que também eram amigos da Canabis e me sugiriu abandonar a quimica e adotar amizades mais naturais, me disse: "Cristiano, sempre que lhe der fissura pra cheirar uma carreira de pó, enrola um baseado bem grosso e fuma", essas foram as palavras desse meu anjo da guarda. Resolvir seguir seu conselho, abandonei os amigos do pó e refiz minhas amizades da santa erva, em 30 de dezembro de 2005 coloquei a última carreira de pó nas minhas narinas. Estou limpo até hoje, e realmente para mim a maconha foi literalmente a porta de saída desse mal que me assolava que era a cocaína

Cristiano Alves da Silva, prof: Bacharéu em Direito, atividade:
Vereador , Medeiros Neto - Ba.

Olá,

Usava maconha para fins recreativos desde desde os meus 17 anos. Nunca usei nenhum outro tipo de substância alucinógena ou qualquer coisa do tipo. Sempre me satisfiz com cannabis.
Mas infelizmente no ano de 2011 precisei fazer uma cirurgia de emergência e descobri que tinha câncer. Fiquei um mês internada e depois mais dois meses em vai e vem de hospital antes de começar a fazer a radioterapia.
Quando me senti melhor fisicamente, comecei a fazer diversas pesquisas e descobri que maconha ajuda a diminuir o tamanho de tumores, então, como já conhecia os efeitos, voltei a fumar, depois de mais ou menos 4 ou 5 meses sem fumá-la.
Os sintomas da radioterapia foram amenizados, mas, os médicos me diziam que meu tratamento não seria eficaz, visto que meu tumor estava muito grande.
Quando ouvi esta notícia, entrei em desespero e pensei, bom, já que vou morrer, continuarei fumando minha erva até o último dia.
Os médicos do INCA não queriam mais continuar meu tratamento, fui a outro médico e concluí meu tratamento.
Quando voltei ao INCA pra fazer alguns exames que eles queriam me transferir para a unidade 4, que é um hospital apenas de tratamento paliativo, os médicos ficaram surpresos, o tumor havia desaparecido e não tinha mais anemia.
Os médicos ficaram surpresos e não entenderam o que tinha acontecido. Reuniram a equipe médica, fiz mais alguns exames, os repeti e tudo estava certo, não havia mais câncer.
Dessa forma posso presumir que a maconha além de ter me ajudado a suportar os efeitos colaterais, ainda me ajudou no tratamento, atuando na redução do meu tumor.
Hoje estou bem, recebi alta do hospital e continuo usando minha erva e pretendo nunca parar de usá-la.

Helu Jones
Historiadora e Professora de História.

Desde os meus dezessete anos de idade venho usando a cannabis como um bem medicinal, que a natureza me deu. Após descobrir que tinha alopécia areata, com quinze anos e que meus cabelos começaram a cair por conta do meu excesso ansiedade, resolvi ir mais além e estudar um modo que não fosse com o remédio que havia sido receitado por um médico. Resolvi não tomar um medicamento que me fazia mal, por um que me fazia sorrir e comer melhor. O "tarja preta" receitado pelo médico, me fazia ter fortes dores de cabeça, e muitas vezes que precisava ter energia, já havia-se esgotado.
Eu conheci a cannabis após estudar seus efeitos contra o uso de drogas mais pesadas, como a que eu usava na época e queria muito nunca mais usar. A cocaína consumida aqui no Brasil esta longe de ter qualidade, assim como a cannabis, caracterizada por "prensados de maconha" no tráfico. Ao constatar que a cannabis era usada com fins terapêuticos em países "de primeiro mundo", comecei a usar. O problema é que com ela proibida aqui no Brasil, eu iria enfrentar obstáculos externos além dos meus problemas pessoais, pois o Governo não cuidava da origem e qualidade da cannabis que eu consumia. Então além do vício da cocaína que poderia ser contido e da minha ansiedade que pode ser saturada com uma quantidade irrisória por dia, a legalização do cultivo caseiro da cannabis, poderia dar novos sorrisos pra milhares de famílias em todo o Brasil, já que a situação que temos é de usuários como eu sendo presos pois a lei absurda em relação ao porte e uso da cannabis é fora de contexto humano.
Resolvi fugir da hipocrisia que cobre toda essa fumaça que a corrupção fomenta com sua "guerra" lucrativa sem fim contra as drogas. Resolvi então, estudar não só como a cannabis me ajudaria e veio sim a ajudar, mas voltei-me a olhar outros que assim como eu sofrem com a proibição de uma planta nascer, e ser consumida de uma forma que já acontece há milênios.
Eu não defendo o uso da cannabis, como uma forma recreativa. Mas aceito que seja assim, me eduquei sobre este assunto. Lutei por liberdade de expressão, e luto até hoje pela liberdade de expressão do usuário medicinal da cannabis, e seu cultivo caseiro.
Pois foi com a cannabis, que consegui sair do uso da cocaína, e é com ela que controlo há quatro anos minha ansiedade generalizada (patologia).
Como já foi imortalizado o verso "Não deixe que a cultura abafe a raridade, maconha não mate e isso é verdade" (Planet Hemp), não posso deixar de lembrar, que a legalização não trará problemas a serem resolvidos, ela trará mais de mil soluções para serem postas em prática. Ajudando assim o Brasil, cada vez mais a crescer em todas as áreas, com uma erva multi-disciplinar.

Meu nome é Alberto dos Santos, tenho 20 anos, e conheci a cannabis de uma maneira errada, luto pela legalização do cultivo para que meu filho possar estudar sobre os psicotrópicos de forma livre, sem medo da repressão que começa pela própria família, assim conhecendo-a de forma correta. Se ele vai usar, isso só o futuro e o próprio livre abítrio dele poderá dizer.

Estou junto com vocês, sou a Erika e tenho 26 anos, fumei erva a primeira vez aos 15 e desde os 18 fumo todo dia pelo menos 3 por dia e de lá pra cá poucas vezes peguei sequer um resfriado, eu tinha crises de bronquite e falta de ar, hoje em dia não sinto nenhum sintoma, só as vezes quando vou ao centro de SP mas quando chego em casa e ascendo Um me sinto completamente saudável. Já cansei de assistir documentarios sobre o uso medicinal e sei que é possivel o Brasil produzir remedios naturais a base da erva, muita gente ja se livrou da morte atraves do oleo da erva, mas eu acho dificil esse oleo ir para a farmácia, pois envolve outros interesses, porém se legalizar para cada um plantar o seu ja ta de bom tamanho, assim cada um pode escolher o que é melhor pra si mesmo, a terra não deixará de dar o seu fruto. Eu agradeço muito ao Meu Deus O JAH por ter criado a erva e através dela só venho aprendendo coisas boas e conhecendo pessoas boas, fumar erva abriu boas portas na minha vida e fechou algumas também as que não eram boas como a do cigarro, a do alcool, das quimicas. E me aproximou de Deus. Vai É isso ai Legaliza porque tem gente sofrendo a toa e a MACONHA é a CURA!
ErikabaduRastafariI

Eu comecei aos 15 16 antes eu era contra mais vi a naturalidade das pessoas ao usar isso era o começo agora eu tenho 23 nao e muita coisa rs. mais o uso da canannbis me ajudou muito com depressão eu tinha bronquite asmatica vai explicar eu não tenho mais sumiu apos fumar muito dessapareceu alén do uso medicinal terapeutico para acalmar visto pelo conceito religozo e uma planta sagrada vista entre muitos deuzes shiva varios deuzes.legalize a flor medicinal queremos a medicina queremos ter a leberdade que viemos para ter na terra para ursufluir oq a Terra nos deu liberte a planta. eu uso sempre q sinto vontade tanto medicinal como pra diverssão parei de beber nao fumo cigarro e só fumo cannabis mesmo e uma delicia legalizando entao vamos ter a melhor qualidade nao vai ser essa coisa q nem se comparar nem vou entrar nesse assunto pq e de chorar aki nossa liberdade a planta.

Comecei com 14 anos hoje tenho 44, já provei de milhares de tipos de maconha e sei que muita gente que diz conhecer maconha de livrinho e de televisão, na verdade não sabe nada.
Quem sabe de maconha é maconheiro e ponto final.
Exisem tipo exportação que com tres ou quatro tapinhas minusculos, sem que nem fique cheiro em um quarto ja fazem efeito ótimo por pelo menos duas horas.
Existe a tipo Paraguai, de médio teor , por vezes com cheiro forte e delicioso de hortela, ou menta, só que estas quando queimadas fedem mais, varia pouco na qualidade do prensado, parece sempre vir da mesma região e tipo de planta, ás vezes tem semente as vezes aparece um pouco de maconha prensada mais gludenta , que é a de flor , esta de melhor qualidade sem semente e mais THC/endocanabinóide.
Existem as que são plantas sem estar prensadas , secam rápido, perdem qualidade, geralmente cheia de semente ,tem que fumar enormes cigarros pois parecem ser de canhamo e não de canabis, esta parece vir de Pernambuco, simplesmente uma porcaria.
Devemos continuar as marchar por toddas as cidades do Brasil, nos organizando junto aos doentes e enfermos que necessitam da planta, e discutirmos junto a sociedade quebrando Tabus que foram impostos pelo EUA no passado, impondo uma guerra insana contra a liberdade de arbitrio natural do ser humano, com relação a seu próprio corpo, tornando a repressão muito pior que o dano supostamente causado pela utilização da maconha.
Obs.:Porque é considerado crime de cadeia por 6 anos para quem planta na própria sala de casa quatro plantinhas de 50 centimetros de tipo diferente para seu próprio tratamento!


Alexandre Goulat Paiva
44 anos Volta Redonda RJ

Com 17 anos fiz uma cirurgia de coluna
A cirurgia para corrigir desvio de coluna (escoliose) muito difícil me deixou com dores pós-traumáticas, dores crônicas, neuropatias ou fibromialgia.
O uso da cannabis no tratamento da fibromialgia já foi comprovado cientificamente.
Gostaria de fazer o cultivo medicinal da cannabis .
Almir Prado Neto
23 anos
17/02/1989

Meu nome é João Vitor tenho 18 moro em búzios estado do rio de janeiro
Desde do inicio da adolescência tive sérios problemas de irritabilidade insônia
No fundo me faltava falta de confiança por isso desde dos onze anos
Comecei a beber bebidas alcoólicas e aos 12 fumar cigarro e tomar antialérgicos
Intuam comecei a transpor uma personalidade agressiva nova para todos
Aos 13 comecei a fumar maconha esporadicamente o problema
Foi as companhias com quem eu andava delinquentes e marginais
Na época eu não conhecia a verdade sobre a maconha logo
Com um filho rebelde marginalizado meu pai me colocou em um colégio
Conceituado onde dali comecei a enxergar a musica o amor e a paz e sempre
Ter boas vibrações e tirar algumas horas do dia para ouvir musicas fumar
Orar e refletir com o tempo melhorei minha auto estima hoje sou uma pessoa
Feliz não preciso de psicólogos e nenhuma terapia meu convívio familiar
É ótimo social também não tenho mais insônia que tinha desde dos meus quatro
Anos irritabilidade excessiva com as pessoas e ainda hoje pode aliviar fortes dores
que eu tenho devido uma gastrite hoje trabalho estudo sou uma pessoa normal
e feliz sem vícios como cigarro álcool e outras porcarias sou uma nova pessoa
agradecida a maconha por tudo que ela pode me proporcionar e perceber
que na vida a diferença do romédio e do veneno é a quantidade e forma
que se usa intuam se alguém tiver achando que pra ser maconheiro tem que ser
bandido ouve um conselho meu sai dessa em quanto dá que muitos se perdem
nessa fase adolescente sem limites é isso espero ajudar com meu depoimento
ajudar as pessoas

RepliesIsabela BentesFebruary 13, 2012 2:50 PM
Aos 17 anos, ingressei na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no curso de Ciências Sociais, e no segundo semestre do curso vivi um problema de ordem psicológica muito difícil de saber lidar, tanto para mim como para quem convivia comigo. Me vi, já aos 18 anos, vítima de transtorno depressivo. Me foi indicado o acompanhamento de um psicólogo quando atingi níveis desesperadores da minha desordem mental. Minhas idas à psicóloga do SEPA, da UFRN, fez com que eu fosse encaminhada para atendimento psiquiátrico devido a duas tentativas frustradas de suicídio.
Aliado a tudo isso, meu rendimento acadêmico declinou, minha relação com meus amigos tornou-se algo desestimulante e, do ponto de vista deles, era insuportável ter que conviver com uma pessoa depressiva.
Durante o tratamento com psiquiatra me foi recomendado, dentre tantos outros, o uso de fluoxetina, um antidepressivo, cujas reações em meu organismo eram demasiadamente desconfortáveis, devido às náuseas e à sonolência que me causavam.
Fui alvo do mito de que remédio bom é remédio químico, manipulado, fabricado, adulterado. É isso que vende, é isso que dá credibilidade para crença na cura.
Este período coincide com a época em que meu consumo de maconha aumentou consideravelmente, e fui percebendo que era uma coisa que me fazia bem, tanto fisicamente quanto mentalmente. A convivência com os outros era mais aprazível, as horas de riso e de conversas me deixavam em um estado de equilíbrio que nenhum remédio havia me proporcionado. O prazer inexplicável ao comer sem enjoar, o interesse em coisas do mundo que em mim já não despertava há tempos, dessa vez começam a reaparecer de forma completamente extasiante.
Fato é que parei com o uso de remédios controlados, não frequentei mais nenhum psiquiatra, assumindo até mesmo um risco – uma vez que quem faz uso dessas substâncias tarja preta precisa fazer o desmame, ou seja, a diminuição das dosagens dos remédios quando o organismo vai apresentando alguma melhora – e voltei algumas vezes na psicóloga para contar como eu vinha me sentindo. Troquei as terapias químicas por terapias naturais.
Hoje, com 23 anos, me encontro perfeitamente equilibrada mentalmente, não mais tive recaídas de transtorno depressivo, e desenvolvo minhas atividades de forma plena. Hoje, formada, integro a pesquisa encomendada pela SENAD à Fundação Oswaldo Cruz acerca do perfil dos usuários de crack em todas as capitais brasileira, e optei por militar na Marcha da Maconha para lutar pelos direitos daqueles que sofrem de dores, sejam físicas ou mentais, poderem utilizar remédios que não lhes causem efeitos adversos em seus organismos. Remédio que não causem seqüelas permanentes e danosas e que tenham maior efetividade. Luto pela causa daqueles que querem usar a maconha para uso lúdico-recreativo, para que não adoeçam da mente como eu adoeci, para que seja garantido o direito de plantar em casa, na rua, em qualquer lugar. Luto para acabar com a estrutura de tráfico e da guerra às drogas que chacina inúmeras pessoas em diversas sociedades. Maconha não mata, não fere, não violenta. Quem provoca isso é a sua proibição e todo o preconceito construído em cima da sabedoria milenar do uso de plantas para cura.

Isabela Bentes
Cientista Social

Sou designer gráfico, tenho 42 anos e comecei a fazer uso recreativo da Cannabis aos 16 anos, quando me enturmei com o pessoal do surf. Infelizmente o exercício da minha profissão me causou uma grave lesão neural em 2007, o que me acarreta fortes dores. Fiz uma cirurgia para tentar resolver o problema, que segundo as palavras do médico,"vou fazer a cirurgia para te curar". Na verdade a tal cirurgia só fez agravar meu estado, aumentando as dores.
Desde então tenho feito uso medicinal da erva, o que tem me ajudado a combater as dores, em substituição a medicamentos pesados, com várias e sérias reações adversas. O maior problema, realmente, é adquirir um péssimo produto, sem controle de qualidade ou procedência, ficando exposto a consumir muitas substâncias prejudiciais que muitas vezes são acrescentadas deliberadamente, para aumentar o peso e/ou disfarçar o odor.
Tenho buscado me informar sobre o assunto para combater a hipocrisia do sistema que insiste em criminalizar o usuário. O mesmo sistema que dá poderes ao traficante, afinal, se o usuário puder plantar, OBVIAMENTE, não irá comprar. Isto seria um enorme passo para combater o tráfico, pois seria um golpe certeiro da "estrutura dorsal" das organizações criminosas que se aproveitam das necessidades alheias. Mas nossos governantes não enxergam isso. Infelizmente estão todos muito ocupados pensando em como irão armar o próximo esquema do "mensalão".
Com todo embasamento científico acerca do uso medicinal da cannabis, é inconcebível que em pleno século XXI uma pessoa ainda seja vista como um criminoso, apenas por fumar uma planta.
Recomendo a todos que assistam ao filme de FHC. Quebrando o tabu
http://www.baixeturbo.org/2011/10/download-quebrando-o-tabu-dvdrip-avi-rmvb-dublado/

Fafusa
Salvador

Vou resumir! Tenho 49 anos. Comecei aos 15 anos. Então são 34 anos fumando. Tenho uma boa vida profissional, social e familiar. Sou casado há 27 anos. Tenho um casal já adultos. Enfim nem preciso dizer mais nada. Única coisa que lamento é ter que alimentar o tráfico para poder consumir.

Votem
http://www.avaaz.org/po/petition/Descriminalizacao_do_Cultivo_Caseiro_de_Cannabis/

Tinha dificuldades de interação com outras pessoas e sofria com crises de stress que sempre geravam taquicardia, isso sem falar as dores de cabeça, que durante anos foram semanais. MACONHA mudou tudo, abriu minha mente, me deixou completamente aberto a interação com o mundo. Se antes eu me estressava por motivos bobos, hoje ajo na diplomacia até se um motorista bêbado bater na traseira do meu carro. Se a dor de cabeça me tirava o sono e o sono dos meus familiares, pois eu chegava a gritar de tanta dor, hoje ela só vem se eu beber muito (ou seja dor de cabeça só com o álcool, pois com o 'jererê' ha anos é só alegria). Chega de preconceito e de gente da área da saúde que se dizem abertos, mas condenam, dentre outros casos, o uso da substância em casos de psicose ou outras doenças do gênero (alegam que maconha desencadeia surtos, quer saber? Se desencadeia é por que vc fuma pensando, vou sair com o olho vermelho as pessoas vão ver e eu toh com esse cheiro que quase todo mundo conhece... até quando essa sombra?), porém esses mesmos 'geração saúde anti-drogas' receitam Ritalina pra crianças de sete anos, fazem diagnósticos onde, com poucos fatores, enquadram uma pessoa em determinada doença e lhe empurram tarja preta 'guela abaixo'. Maconha não é feita pela Bayer e nenhum laboratório deterá a patente algum dia. Maconha cura sem efeito colateral e é sem mesmo. Fumo maconha ha seis anos, pratico Kung Fu e Taichi, leio ativamente e não ouço os hits nacionais. Posso dizer que culturalmente, quem fuma maconha, tem a possibilidade de interação aumentada durante a 'roda do beque', onde discutem-se assuntos como política, segurança, educação, música, questões sociais, teatro, cinema e tudo mais abrindo e 'fazendo a sua cabeça', sou até mais radical... maconha devia ser matéria de escola, com direito a prova semanal e peso dois no boletim. Isso sim é que deveria ser estudado, essa maravilha que nós fumamos tem o dom de mudar o mundo e mudar pela cultura e pela paz... mas é justamente esse o problema, nossos governantes querem um mundo sem violência, sem armas ou maconha sem o título de droga?

o Alisson Albuquerque
Vamos nos mostrar pessoal, antes que o Senado desaprove a Lei da descriminalização sobre o preceito de que nossa sociedade ainda não está preparada. Somos professores, médicos, juízes, e muitos outros que fumam CANNABIS. Mas, se não nos mostramos como cidadãos e maconheiros, de nada valerá a luta de muitos. VAMOS MOSTRAR NOSSA CARA PARA QUE VEJAM QUE SÃO CIDADÃOS QUE USAM MACONHA. TRAFICANTE ENCHE A CARA COM CACHAÇA E CHEIRA PÓ PRA ENDOIDAR. SÓ FALAM DE MACONHA NA HORA QUE VÃO PRESOS, PRA QUE A MÃE NÃO VEJA QUE SEU FILHO É VICIADO EM PEDRA "VIRADA" NO ÁCIDO BÓRICO

Meu nome é Gilberto, tenho 39 anos e portador de esclerose multipla.
Antes da doença eu não era maconheiro assim convicto, ja fumei um ou outro mas gostava de whisky, cerveja e churrasco, mas apos o primeiro surto da doença cujo qual me deixou muito mal e por muito tempo.
As sensações desta doença sao muito ruins e mesmo que a doença seja controlada eu fica ainda muito mau e foi assim por muito tempo, demorou alguns anos até conseguir ficar razoavelmente acostumado com as limitações que foram de coordenação e sensibilidade, até fui apelidado em virtude da estranheza dos movimentos de Playmogil.

Neste meio tempo, toda visita ao medico relatava pra ele todos os sintomas, até que um dia um destes o medico olhou pra mim de uma forma diferente, se inclinou e disse em voz baixa,  " Se você fumar um baseadinho vai ajudar ", 

fumei!!! 

E foi a transformação ficou muito mais fácil aguentar os efeitos e sensações da doença, que até aqui eram apenas a dormência completa no corpo, movimentos estranhos e dessincronizados, formigamentos,  tonturas e sensações de pressão em lugares aleatórios pelo corpo, calor e friu.

Mas quando fumava ficava muito mais fácil de suportar, a dormência não alterava muito, mas a pressão amenizou, mudanças de temperatura tb, tonturas pararam e os formigamentos quase nada, 
Muito mais tranqüilo e fácil de suportar.

A vida ficou colorida de novo, 

Fiquei mais muito tempo sem surtos, achei que até tinha me livrado da doença com tanta fé que fiz uma tatuagem de uma promessa feita a mim mesmo no hospital, que eu gostava e não fazia por receio de preconceito.

Fiquei um tempo sem fumar, e apos +- 1 ano sem a maconha, e infelismente tive outro surto, mas como ja sabia o que era corri para a farmácia e me auto-mediquei com cortisona e corri para o medico, foi um surto sem muita seqüelas pois me tratei rápido, consegui esquema de um back por ali e tudo estabilizou apenas somando a mais com o que ja tinha, uma moderada perda de movimentos da minha perna direita.

Mais um tempo de paz, e em 3 anos mudei para outra cidade, maior e com mais infra estrutura e novamente fiquei sem maconha, até ai eu não tinha ligado os fatos ainda.

Que como um relógio, depois de +- 7 meses sem a erva, adivinha, outro surto, me mediquei rápido novamente e fui ao medico que desta vez me passou um remedio que se consegue apenas pelo estado, o COPAXONE, mas infelizmente desta vez as lesões físicas foram maiores, fiquei quase sem andar, e muito mau com todas as sensações da doença muito forte, que sao as que eu ja sentia, mais espasmos, dores, choques insuportáveis. tontura, visão dupla e turva, e uma lista gigante se sensações diferentes e horríveis.

Neste surto, ja com mais experiência disso, depois de medicado pelo médico, fui o mais rápido que pude atras da cannabiz.

Agora, a diferença de com e sem a planta é gigantesca, a cannabis faz parar completamente os espasmos, choques também, principalmente um que da no pescoço que é uma machadada.
Estes dois sintomas que considero pior, e com a cannabis somem como mágica, parece que nunca existiu, eu posso dormir que nem um bebe, e todas as outras sensações as que não somem completamente, aliviam a um nivel muito fácil de conviver.

Este surto está sendo ruim de superar, mesmo agora ja passado pouco mais de 1 ano, mas vou seguindo que ainda estou de pé e andando, mesmo que em pouca distancia ja paro e tenho que descansar.

Ninguem comenta nada sobre, mas existe um estudo que vai alem do que temos divulgado em nossa mídia, ja confirmei a confiabilidade dele com um amigo neurociêntista.

Este estudo está no site http://www.cannabismd.net/
dentro da parte dedicada a esclerose multipla, mostra varios estudos, e um é comprovando que a cannabis ajuda a diminuir a frequencia e intensidade dos surtos da esclerose multipla do tipo recorrente remitente. 

O mesmo que o meu.

Pocha, só existem provas de benefícios desta planta que nunca matou ninguém.

o que mais dizer.

Legaliza Brasil.

Por favor!

Eu uso maconha há 30 anos. No começo a maoonha consumida aqui no Brasil era de muto boa qualidade, era a dita maconha medicinal, como ~cabeça de negro" e "manga rosa". Era uma erva que relaxava, tranqulizava, dava fome, fazia dormir bem, tirava as dores, ajudava com problemas de instestino, era expectorante, enfim só fazia bem. Daí com uma proibição mais forte, uma falta de conhecimento, informações falsas da mídia (não existia internet)e outras coisas, começaram a surgir as maconhas prensadas vindas do paraguai. Essas maconhas são totalmente impróprias para o consumo. Elas vem com desde pesticidas como chumbinho,ou restos de bixo morto, mistura com crack. Já tive um amigo que comprou com os traficantes alguns anos atrás, foi até na casa deles pra adquirir a porcaria... Meu, ele viu o traficante mijando na maconha, dizendo que assim deixava mais forte... O trafica MIJAVA no que o pessoal ia fumar. Enfim eu tenho notado que a maconha que fumamos deix irritado emagrecee tira a fome.
Por favor liberem o cultivo pessoal caseiro. Deixem de envenenar o necessitados dessa erva.

Maconha Medicinal È CURA!!
Sou do brasil, mas morro de vontade de ir para outro pais que seja legalizado a erva Medicinalmente! viver bem
e Feliz com a minha mulher, eu começei a usar a erva bem cedo com 13 anos e antes da erva começei a usar outras drogas, como cocaina,lança,LSD,bebidas,cigarro.
mas o problema é que eu era mt viciado na cocaina e isso e prejudico demais!
fiz aniversario esse mês 23/07/2013 '18 anos'
a ums 3 anos atrais eu fiz uma cirrurgia de muito risco
cirurgia de apendicite. só qe no meu caso suporo ;//
porque eu sempre ia no hospital mt ruim, com dores, muita febre e mal conseguia andar, fui no hospital por ums 10 dias, na ultima vez qe fui o dr.glauco aperto minha bariga e sabia que era apendicite. dise qe eu prescisava ir pra mesa de cirurgia rapidamente!.
fui deu tudo certo, mas como suporo tinha sujera dentro da minha bariga, e os 5 drenos na minha bariga nao dava conta de retirar toda a sujeira. aii foi presciso fazer a segunda cirurgia, as 2 com risco de morte ;/ todos sabiam que eu poderia morrer qualquer hora menos eu!
tive uma parada card respiratoria e meu coração acabou parando no meio da segunda cirurgia.
por milagre de deus meu coração volto a funcionar!
fiquei por 24 dias na U.T.I de Amparo-sp
se recupereii bem!
só qe eu sou mt ancioso, e depois da cirurgia tive bastant problema pra comer certin,(falta de apetite) e com insonia, etc..
como ainda a vontade de usar cocaina era muito forte.
decidi procurar outra forma que ficase menos ancioso e algo qe me fizece bem e nao mal.
aii nesse tempo eu uso a erva e si dou mt bem pra tudo, com amigos,namorada,escola etalz,
e foi a erva que me ajudo a parar de usar cigarro e cocaina!
e acho qe é uma otima opção pra quem quer parar de usar Drogas.
ou mesmo bebida e cigarros.
muita gente critica quem usa etc..
mas se vce usa erva, vce nao vai fazer mal a ninguem
porque é um relaxante natural.
relaxa e deixa a pessoa calma!
acho mt scroto quem fala mal de quem fuma erva
porque ninguem sabe oque fez a pessoa começar a usar a erva!
então foda-se todos !!Fuck the system!Fuck the police!
foda-se os policiais que oprimen os adolecentes e qualquer um que fuma a erva!
ninguem é mal não! Excroto demais esse systema do brasil!
por isso quero muito sair desse pais logo,
porem ficarei com muitas saudades dos meus familiares e amigos
por isso acho qe seria mt bom legalizar no brasil. pois assim nem prescisaria sair daquii pra ter uma vida digna e legal usando a erva!
li algums comentarios e gostei bastante. dei a minha versaão da minha historia! Que deus abençoe a vida de cada um!
um bjãoo e um abraço bem apertado pra todos!
Smoke weed everyday! ;D

Oi Carly.. Estou gravida de 10 semanas e fumo maconha porque me ajuda muito.. Consigo comer e me ajuda com os enjoos , mas estou com medo que aconteça alguma coisa com o bebe!

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